UM NOVO EU PARA UM NOVO TEMPO

Eles nunca foram os favoritos. Caminharam entre gigantes, desafiaram reis e escolheram a fé quando o mundo gritava o contrário. Não buscavam aplausos — carregavam propósito. Eram fogo onde havia frieza, visão onde todos viam escuridão. Feridos, continuavam. Sozinhos, permaneciam. Porque ser incomum é crer no impossível, é viver o céu mesmo pisando na terra. Nada os detém — nem sistemas, nem muralhas, nem o inferno. Eles não nasceram para ser comuns. Foram chamados para ser INCOMUNS.